Já considerou fazer um lifting facial?

À medida que os anos vão passando pela nossa pele e que vamos notando os sinais da idade a instalar-se, quantas de nós não consideraram já fazer um lifting facial?… Nem que seja só por brincadeira, muita gente manifesta essa vontade e sonha com a possibilidade de fazer algum tipo de intervenção para recuperar a firmeza da juventude.

E talvez não seja tão complicado assim…

A palavra lifting é a palavra inglesa, derivada do verbo lift, que significa “levantar”, neste caso levantar os tecidos, para repo-los na sua posição original, depois de terem sofrido a ação da gravidade e do tempo, que leva à diminuição do colageno e à ptose dos tecidos (queda dos tecidos). Em geral o termo é associado à técnica que melhora o aspeto do rosto, mas o lifting pode realizar-se em outras zonas do corpo: seios, pescoço, braços, coxas, glúteos…

Existem, entretanto, dois métodos de lifting: o lifting cirúrgico e o lifting estético.  

O lifting cirúrgico é talvez o que nos vem mais rapidamente à mente e aquele que não estará ao alcance de todos. Este tipo de procedimento envolve incisões e, portanto, cicatrizes, obriga a internamento e, na maior parte dos casos a períodos de recuperação longos e frequentemente dolorosos e restritivos. Pode dizer-se que o lifting, facial ou outro, é uma cirurgia de grande porte, com tudo o que isso pode significar. E, ainda assim, os resultados não permanecem para sempre; frequentemente, quem se submete a este tipo de intervenções, passados poucos anos sente a necessidade de o repetir.

Por outro lado o lifting estético, que pode ser realizado por uma profissional de estética, devidamente preparada para o efeito, consiste num protocolo não invasivo, que combina tratamentos com princípios ativos específicos, massagem com manobras específicas e aparatologia complementar, com a finalidade de melhorar a regeneração das fibras, elasticidade e definição do oval do rosto, atenuando, assim, a ptose tecidular e os sinais de envelhecimento cutâneo.

Existem, na verdade, uma série de opções não cirúrgicas para rejuvenescer o rosto, como o

Resurfacing – que consiste na paralisia dos músculos subjacentes através da toxina botulínica,

Aumento de tecidos moles – preenchimento através do ácido hialurónico,

Lasers,

Luz pulsada,

Dermoabrasão,

Micro-dermoabrasão – peelings químicos (alfa-hidroxi-ácidos, ácido tricloroacético, fenol),

Radiofrequência e

Ultrassons.

A massagem facial, com efeito lifting, é também uma excelente aliada para reduzir a flacidez. A massagem é feita com movimentos antigravitacionais mais rápidos e com toques mais firmes, após a aplicação dos cosméticos específicos. Além de potencializar o efeito de todos os princípios ativos aplicados na pele, ainda exerce um efeito lifting, deixando a expressão do rosto suave e renovada.

Os tratamentos estéticos, com a aplicação de determinados cosméticos que favoreçam a produção de substâncias naturais da pele, como o colagénio e a elastina, vão proporcionar igualmente firmeza, hidratação e elasticidade à pele, travando, dessa forma, o envelhecimento prematuro, pelo que resultam muito eficazmente na prevenção e correção da flacidez dos tecidos.

Embora alguns destes procedimentos possam também causar algum desconforto (nomeadamente as injeções da toxina botulínica ou os peelings químicos, em pessoas com maior sensibilidade), e, naturalmente, não tenham um efeito vitalício, trata-se de um desconforto passageiro e rapidamente ultrapassável. Os próprios custos envolvidos são também bastante diferentes e, colocadas as questões desta forma, o lifting facial está, assim, mais acessível do que poderia pensar.  Pergunte à sua esteticista!

E, se é esteticista, informe-se nas nossas escolas sobre o curso de Especialização em Lifting Facial!

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